A história da publicidade sempre se acoplou à história da arte. Alguns historiadores chegam a creditar à Johann Sebastian Bach um dos primeiros jingles, criado para uma cervejaria. Por isso, o blog da Gráfica Cores te convida para avaliar algumas peças onde publicitários e artistas trabalharam juntos para promover uma marca.
Para começar, analise o estilo de algumas peças do fim do século XIX começo de XX, algumas marca, tal como a Coca-Cola continuam fortes no mercado, veja só.
Agora, vamos ver algo mais atual: Materiais publicitários que citam pintores famosos. Veja alguns exemplos:
Samsung, citando Van Gogh.
Volkswagen, citando Salvador Dali.
Pizza Hut, citando Leonardo Da Vinci.
Mazda, citando Picasso.
Lego, citando MC Escher.
Allianz, citando René Magritte.
Agora vamos passar para outro tópico de diálogo entre arte e publicidade: Grandes artistas criando materiais para publicidade. Vamos começar por alguns jingles feitos por grandes nomes da pop music americana:
Gary Numan, para o refrigerante 7UP.
Debbie Harry, para a marca de roupas Murjani
The Monkees cantando para a marca de sucos em pó Kool Aids.
Como vocês devem ter percebido, nomes da música pop produziram jingles para marcas populares, predominância de marcas de refrigerante, roupas do dia a dia e até mesmo sucos em pó.
Já para marcas mais exclusivas e caras, existe uma predominância de outro tipo de parceria entre artistas e publicitários: Aqui, as equipes de marketing costumam chamar diretores premiadíssimos para dirigir suas propagandas. Nesse gênero, temos marcas de roupa caras, perfumes, carros e bebidas alcoólicas. Dê uma olhada em algumas das mais famosas.
Martin Scorsese, para a Chanel.
Federico Fellini, para a bebida Campari.
Wes Anderson, para a cerveja Stella Artois.
David Lynch, para o videogame PlayStation 2.
Darren Aronofsky, para marca de roupas Yves Saint Laurent.
Sergio Leone, no lançamento de Renault 18 Diesel.
Joe Wright, para a Chanel.
Michael Bay, para a Victoria’s Secret.
Ridley Scott, em um dos mais famosos comerciais de todos os tempos, para a Apple Computers.
Baz Luhrmann, para a Chanel